A forte chuva amazônica que caía em Rio Branco na manhã desta terça-feira, 16/11, não intimidou nenhum participante do Seminário Amazônia Indígena. Empolgados, às 8h os mais de 130 representantes dos movimentos indígenas, sociedade civil e governos do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Inglesa, Guiana Francesa, Venezuela, Peru e Suriname já estavam a postos, no auditório da Usina de Artes, preparados para a discussão da manhã. Não esquecendo que aqui no Acre, onde acontece o Seminário, devido ao horário de verão, a diferença do fuso é duas horas a menos que Brasília.
O auditório da Usina de Artes tem formato de uma arena |
Todos atentos às paresentações |
Ao longo da manhã foram apresentadas três experiências:
– Etnomapeamento nas Terras Indígenas do Acre, apresentado por Josias Maná Kaxinawá e José Frank de Melo Silva da CPI-Acre (Rio Branco/AC);
– Etnozoneamentos nas Terras Indígenas do Acre: A experiência de Etnomapeamento da Terra Indígena Igarapé do Caucho (Sema e AEPI) Marta Azevedo e Chagas Reinaldo, Rio Branco/AC;
– Gestion de Territoires Autochtones – Florencine Edouard e Renne (FOAG) – Guiana Francesa.
Tradutores em ação |
Por se tratar de um evento internacional, mais de cinco línguas estão sendo faladas entre os povos participantes. E, para que ninguém perca detalhes das experiências apresentadas, uma equipe de tradutores está acompanhando e traduzindo todos os passos do Seminário Amazônia Indígena.
Até o final desta quarta-feira, 17/11, serão apresentadas 20 experiências de gestão territorial e mapeamento participativo. Gostou da notícia? Então envie um comentário sugerindo qual dessas experiências você gostaria de ver publicada no Blog.
Fotos: Val Fernandes/Acre
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